Critérios
da maturidade
·
Eficiência no
trabalho para chegar aos ideais.
·
Percepção justa
da realidade.·
Caráter
intrapessoal e interpessoal.
Normalidade
§ Autocontrole: Capacidade de domínio. Controle da emoção e
afetividade, de prazeres e sentimentos ilusórios.§ Autonomia: Capacidade de dirigir sua vida responsavelmente, no
conhecimento de si mesmo.§ Altruísmo: Capacidade de socializar-se com as pessoas, em um convívio
agradável, que induz a sacrificar-se pelos outros e a estabelecer com eles um
dialogo sincero e afetuoso.§ Autenticidade: Capacidade de ser autentico, na coerência de sua
vida para os outros.
O primeiro passo para a
maturidade é o reconhecimento do individuo, a respeito de sua imaturidade. O
homem reconhece por primeiro que necessita e precisa por primeiro dar
equilíbrio a sua vida desordenada incoerente do seu jeito de ser.
No processo da
maturidade, o homem, vive a procura de encontrar respostas de seus atos, para
que não vivas impulsionados pelos seus desejos e, viver dignamente o equilíbrio
de sua vida sadia no campo de concentração do homem.
O homem que não procura
viver uma vida equilibrada, torna-se ignorante, vives em uma futilidade de uma vida
tirana. A ignorância torna o homem fútil. Sendo assim o primeiro passo para a
maturidade reconhecerem-se imaturos.
Ø Acima de mim Deus, ao meu lado o próximo e abaixo eu
mesmo.
“Um dos escribas
aproximou-se de Jesus e perguntou: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?”
Jesus respondeu: “O primeiro é este: ‘Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é um
só. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o
teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua
força!’ E o segundo mandamento é: ‘Amarás
teu próximo como a ti mesmo’! Não existe outro mandamento maior do que estes.”
O escriba disse a Jesus: “Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele
é o único, e não existe outro além dele’. Amar a Deus de todo o coração, com
toda a mente e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo, isto supera
todos os holocaustos e sacrifícios”. Percebendo Jesus que o escriba tinha
respondido com inteligência, disse-lhe: “Tu não estás longe do Reino de Deus”.
E ninguém mais tinha coragem de fazer-lhe perguntas.” (Marcos 12, 28b-34)
É a partir do fundamento dessa
palavra que começa-se o processo para maturidade, quando vivemos essa verdade,
iniciamos um processo de Kenosis. O
termo "kenosis" vem da palavra grega para a doutrina do
auto-esvaziamento de Cristo em sua encarnação. A kenosis foi uma auto-renúncia,
não um esvaziamento de sua divindade e nem uma troca de divindade pela
humanidade. Filipenses 2,7 nos diz que Jesus "esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante
aos homens." Jesus não cessou de ser Deus durante o Seu ministério
terreno. Entretanto, Ele deixou de lado a Sua glória celestial de uma relação
face a face com Deus. Ele também deixou de lado a Sua autoridade independente.
Durante o Seu ministério terreno, Cristo se submeteu completamente à vontade do
Pai.
Assim
devemos nós também viver esse mistério de amor, dessa Kenosis, no descer de nossos degraus interiores que nos remetem
nosso orgulho para viver o grau maior da maturidade: a humildade.