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4 de out. de 2013

O equilíbrio da vida no processo da maturidade





Critérios da maturidade
·         Eficiência no trabalho para chegar aos ideais.
·         Percepção justa da realidade.·         Caráter intrapessoal e interpessoal.

Normalidade
 §  Autocontrole: Capacidade de domínio. Controle da emoção e afetividade, de prazeres e sentimentos ilusórios.§  Autonomia: Capacidade de dirigir sua vida responsavelmente, no conhecimento de si mesmo.§  Altruísmo: Capacidade de socializar-se com as pessoas, em um convívio agradável, que induz a sacrificar-se pelos outros e a estabelecer com eles um dialogo sincero e afetuoso.§  Autenticidade: Capacidade de ser autentico, na coerência de sua vida para os outros.
 O primeiro passo para a maturidade é o reconhecimento do individuo, a respeito de sua imaturidade. O homem reconhece por primeiro que necessita e precisa por primeiro dar equilíbrio a sua vida desordenada incoerente do seu jeito de ser.
No processo da maturidade, o homem, vive a procura de encontrar respostas de seus atos, para que não vivas impulsionados pelos seus desejos e, viver dignamente o equilíbrio de sua vida sadia no campo de concentração do homem.
O homem que não procura viver uma vida equilibrada, torna-se ignorante, vives em uma futilidade de uma vida tirana. A ignorância torna o homem fútil. Sendo assim o primeiro passo para a maturidade reconhecerem-se imaturos.
 Ø  Acima de mim Deus, ao meu lado o próximo e abaixo eu mesmo.
 “Um dos escribas aproximou-se de Jesus e perguntou: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?” Jesus respondeu: “O primeiro é este: ‘Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é um só. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a tua força!’ E o segundo mandamento é: ‘Amarás teu próximo como a ti mesmo’! Não existe outro mandamento maior do que estes.” O escriba disse a Jesus: “Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele é o único, e não existe outro além dele’. Amar a Deus de todo o coração, com toda a mente e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo, isto supera todos os holocaustos e sacrifícios”. Percebendo Jesus que o escriba tinha respondido com inteligência, disse-lhe: “Tu não estás longe do Reino de Deus”. E ninguém mais tinha coragem de fazer-lhe perguntas.” (Marcos 12, 28b-34)
                      É a partir do fundamento dessa palavra que começa-se o processo para maturidade, quando vivemos essa verdade, iniciamos um processo de Kenosis. O termo "kenosis" vem da palavra grega para a doutrina do auto-esvaziamento de Cristo em sua encarnação. A kenosis foi uma auto-renúncia, não um esvaziamento de sua divindade e nem uma troca de divindade pela humanidade. Filipenses 2,7 nos diz que Jesus "esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens." Jesus não cessou de ser Deus durante o Seu ministério terreno. Entretanto, Ele deixou de lado a Sua glória celestial de uma relação face a face com Deus. Ele também deixou de lado a Sua autoridade independente. Durante o Seu ministério terreno, Cristo se submeteu completamente à vontade do Pai.
                     Assim devemos nós também viver esse mistério de amor, dessa Kenosis, no descer de nossos degraus interiores que nos remetem nosso orgulho para viver o grau maior da maturidade: a humildade.

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