Para que haja de fato uma vida em plena confiança, é necessário um total despojamento e se render ao amor eterno de Deus. Amor que não se mede as circunstancia e capaz de se entregar por amor.
A redenção exige uma decisão posicionada que implica com todo nosso querer, mas que vai a busca de fazer a vontade de Deus. Assim mostrara então diante as dificuldades e tribulações que estamos em plena confiança com Deus.
A maior lição que um cristão pode aprender é que nada nem ninguém podem separá-lo do amor de Cristo. Os cristãos andam pela vida garantida pelo cabo forte do amor misericordioso de Deus imutável. Nada ou ninguém nunca vai ser capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
O termo "o amor de Cristo" pode ser tomada como o nosso amor a Cristo, ou Seu amor por nós, mas neste contexto é melhor tomá-lo como o amor de Cristo por nós.
"Tribulação" refere-se às aflições, provações, tristezas, problemas, pressões e circunstâncias difíceis prementes sobre nós na vida cotidiana.
A palavra latina da qual nós temos "tribulação" é o "trenó debulha", que foi coberto no fundo com tiras de metal e foi usado para separar as espigas das cascas de palha. A pressão de prensas de vida para nós e força debulha-nos como talos de grãos. Mas o apóstolo diz que “não há tribulações, não importa quão grave, vai separar-nos do amor de Cristo” (Jo 16,33).
"Angústia" são a estreiteza e a angústia de ser confinado em um espaço apertado e opressivo. Nós sentimos como se estivéssemos sendo espremido, e não há para onde ir. Nada pode espremer-nos do amor de Deus. Os desastres mundiais nos atrair para mais perto Dele (Sl 4,1).
"Perseguição" é a palavra para ser caçado como um animal selvagem posto em fuga e levado embora com força hostil. É a prosseguir com intenções hostis por causa de seu amor por Jesus Cristo.
Os cristãos serão sempre perseguidos na medida em que eles são fiéis testemunhas de Cristo em um mundo hostil (João 16,33). Mas a perseguição, não importa quão grave ou intensa, nunca vai separar do amor de Cristo por nós (Mateus 5,10-12).
"Fome" é a fome, fazendo sem comida por causa de ser expulsos de suas casas por causa da perseguição. Cristãos perseguidos foram expulsos de suas casas e empregos para passear em meio a estranhos em lugares desolados.
"Nudez" é a falta de roupa suficiente porque de ser reduzida a pobreza por seus inimigos. A pobreza é tão grave para os cristãos que eles são incapazes de comprar roupas (Hebreus 11,38).
"Perigo" é o perigo de qualquer espécie, singular ou coletiva, para que os cristãos estão expostos porque são crentes. A ideia é estar em risco, ou enfrentar um perigo.
"Espada" é usada figurativamente aqui para uma morte violenta. Os cristãos são executados e assassinado por causa de sua fé em Cristo. Este século é o mais violento contra cristãos na história da igreja.
O homem, que fez a pergunta irrespondível: "Quem nos separará do amor de Cristo?" Foi assassinado por causa de seu amor por Cristo. "Por amor de ti enfrentamos a morte o dia todo; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro”. (Romanos 8,36, Salmo 44,12).
Paulo é enfático em sua declaração de que nada na vida ou morte pode nos separar de Cristo. O viver é Cristo e o morrer é melhor ainda. Temos Cristo em vida, e na morte temos nele uma relação ainda melhor. A morte é apenas uma porta aberta para uma experiência mais profunda e mais maravilhosa com ele.
O amor de Cristo é eterno e imutável. Ele nos encontra exatamente onde estamos e nos tira de nossa escuridão para a luz, da morte para a vida. Deus nos ama com um amor íntimo, em que nada, nada, nada pode nos separar.
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