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25 de out. de 2012

Francisco e as irmas criaturas

Francisco acolhido e vivido com o caçador, o pescador, o agricultor, o açougueiro. Ele nem humanizado nem sentimentalizado demais. Mas ele se sentia por eles, admitindo para os seus direitos de viver e dando-lhes a mesma cortesia que ele concedeu aos seus semelhantes. 

E se ele estava arrependido de suas dificuldades mundo predatório, ele também era muito consciente das muitas belezas e formosuras que tinham sido dotados. O que atinge o coração da pessoa é a simplicidade com que ele admitiu todos os seres vivos à igualdade em direção ao seu Criador. 

Admiramos a sinceridade que o levou a prestigiar os pássaros para lembrá-los para louvar e agradecer a ele que tinha dotado plumagem adorável, comida abundante, e poder gracioso de voo. Francisco deve ter a coisa mais natural do mundo para os animais ter respondido em sua polidez e consideração. 

Vamos encontrá-lo enfrentando nenhuma surpresa em frente do lobo, já que ele nunca tinha acreditado a besta para ser ou mal. O homem que acreditou que todas as coisas foram criadas por Deus e que Deus faz o mal é libertado de muitos fardos, e um deles é o medo. 

Muitos de nós somos capazes de amar um animal de estimação, chorando sobre um cão atropelamento, ou derramando lágrimas sobre um pássaro morto, mas por parte só estamos de luto pela perda de uma extensão de nossos próprios egos. Velho é sempre para nós o que nós pensamos que ele deveria ser e raramente o que ele é. Raramente é ele ou qualquer um de sua espécie admitido amizade ou um lugar porque ele é, afinal, um parente na grande família dos filhos do Criador. 

São Francisco teve animais de estimação, um carneiro, um faisão, uma cigarra, um cão, um lobo, mas em condições honesta e sentimental. Com compreensão, educado e atencioso para uma minhoca, uma lesma, um pássaro, um abelha, ou Amole, como divertidamente tolerante e, além disto, e calorosamente amar como ser um irmão e irmã. Na verdade, foram seus irmãos. Chamou-os assim, não com o vazio piedoso as palavras vieram nos tempos modernos, mas com a convicção profunda do parentesco. 

E uma nota, com satisfação igual Francisco espera um retorno cheio de cortesia, e o que é mais, ele conseguiu. Para o estado da natureza que existe na fé de que tudo é divinamente criada no amor e prazer em beleza (e quem dirá que um verme, uma aranha, um rato, ora hipopótamo não é bonito aos olhos de Deus) que deve ser dar como tomar. 

Assim, não há dificuldade em pedido para as andorinhas barulhentas no céu abafando tentativa de Francisco para pregar, com sua vibração "Meus irmãos e irmãs, as andorinhas, agora é hora de eu falar. Você fala o suficiente o tempo todo. Dá-me deixar de ser ouvido”.

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