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5 de fev. de 2013

Meu Alimento é fazer a vontade de Deus

Feridos pelo pecado original (Gen. 3), temos a péssima tendência de sempre fazer as vontades das necessidades de nossa carne. A realização da satisfação dos desejos em nosso humano traz um sentimento podemos dizer, de como que alegre, feliz, mas nunca completo, por isso cada vez mais vamos querendo satisfazer os desejos de nossa carne, até então inconscientemente sem perceber, estamos escravos de nossos desejos, a ponto de não saber dizer não. 

A necessidade de satisfazer nossos desejos vão cada vez mais aumentando, de tal maneira que nos encontramos dependentes agora de viver somente para isso, na realização de nós mesmo, de sermos “felizes para nós”. 

Quando então conhecemos a Deus, começamos a olhar para Ele, como um censurador, porque tudo o que Deus nos ensina não está sobre meu agrado, pois não realiza nossos desejos. Deixamos então de buscar a Deus e nos dizemos “ateus”, porque Deus é aquele que censura e, a nossa mentalidade é de que não precisamos de ninguém para impor o que devemos ou não fazer. 

Cada vez que buscamos realizar todas nossas vontades, estamos em busca de felicidade, pois nada fazemos em troca de um bem, ninguém quer sofrer e ser triste. Assim nos dizia São Tomas de Aquino, que somos movidos por um bem. 

Caríssimos quando entregamos nossas vidas para Deus, temos que tornar como alimento fazer a vontade d’Ele, entregando sem reservas e limites, a ponto de se preciso for nos sacrificar por amor. Para que assim se torne de fato alimento de nossas vidas fazer a vontade de Deus, é preciso renunciar a todo nosso querer e rezar assim como Santo Agostinho rezou “ Dai o que me mandas, e mandas o que queiras de mim”.

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